alizamento infantil
Alizamento infantil
Não importa se o crespo é com ou sem volume, tem ou não cachos definidos. Até mesmo nas crianças, todas as variações desse tipo de fio apresentam o mesmo problema: como o cabelo é enrolado, a lubrificação natural mal chega às pontas, o que provoca falta de brilho e ressecamento. A solução é hidratar no salão e em casa, com produtos à base de colágeno, queratina e ceramidas. Quando se opta por relaxá-lo ou alisá-lo, a atenção tem de ser redobrada. Em casos assim, o papel do cabeleireiro é importantíssimo. Além de indicar a melhor química, o profissional também deve explicar quais cuidados o cabelo passa a exigir. Entre eles, a adoção de uma linha de manutenção com xampu, condicionador, máscara e leave-in específicos. A moral da história é que, para ter um cabelo crespo bonito, com sua estrutura alterada ou não, é preciso cuidar, sempre.
Crespos sob controle
Em crianças pequenas é mais fácil usar produtos indicados pelo cabeleireiro. “Se a mãe cuidar bem do cabelo, a manutenção resolve.” No salão, ótima pedida para crespos sem química é a hidratação, que controla o volume, deixa o fio com brilho e fácil de desembaraçar. , o melhor tratamento é o que devolve umidade à fibra capilar e não requer fonte de calor. “Criança é impaciente, não gosta de secador”, .
Quando a solução é química
Especialistas em crespos garantem que relaxar, alisar e enrolar cabelinhos não traz seqüelas, desde que o processo seja criterioso. “A mãe deve procurar um cabeleireiro que entenda do assunto, fazer perguntas e observar se ele sabe lidar com criança”,fazer suas avaliações. Quando percebo que a mãe não cuida bem do cabelo do filho, não faço a transformação”, .
Não importa se o crespo é com ou sem volume, tem ou não cachos definidos. Até mesmo nas crianças, todas as variações desse tipo de fio apresentam o mesmo problema: como o cabelo é enrolado, a lubrificação natural mal chega às pontas, o que provoca falta de brilho e ressecamento. A solução é hidratar no salão e em casa, com produtos à base de colágeno, queratina e ceramidas. Quando se opta por relaxá-lo ou alisá-lo, a atenção tem de ser redobrada. Em casos assim, o papel do cabeleireiro é importantíssimo. Além de indicar a melhor química, o profissional também deve explicar quais cuidados o cabelo passa a exigir. Entre eles, a adoção de uma linha de manutenção com xampu, condicionador, máscara e leave-in específicos. A moral da história é que, para ter um cabelo crespo bonito, com sua estrutura alterada ou não, é preciso cuidar, sempre.
Crespos sob controle
Em crianças pequenas é mais fácil usar produtos indicados pelo cabeleireiro. “Se a mãe cuidar bem do cabelo, a manutenção resolve.” No salão, ótima pedida para crespos sem química é a hidratação, que controla o volume, deixa o fio com brilho e fácil de desembaraçar. , o melhor tratamento é o que devolve umidade à fibra capilar e não requer fonte de calor. “Criança é impaciente, não gosta de secador”, .
Quando a solução é química
Especialistas em crespos garantem que relaxar, alisar e enrolar cabelinhos não traz seqüelas, desde que o processo seja criterioso. “A mãe deve procurar um cabeleireiro que entenda do assunto, fazer perguntas e observar se ele sabe lidar com criança”,fazer suas avaliações. Quando percebo que a mãe não cuida bem do cabelo do filho, não faço a transformação”, .
Na idade certa
Especialistas confessam que se atêm mais à resistência do fio e ao porte físico da criança do que à idade. “Nos Estados Unidos é possível relaxar o cabelo a partir dos três anos, pois há produtos infantis, como os da Luster’s. Isso não ocorre no Brasil, onde só contamos com fórmulas para adultos. Mesmo assim, aqui se faz o primeiro relaxamento por volta dos seis anos.”
o Ministério da Saúde só libera o uso de alisantes a partir de 12 anos, mas ressalva: “Obe-decendo instruções de uso, como evitar que o produto encoste e sensibilize o couro cabe-ludo, essas fórmulas podem ser usadas em crianças”.
Em cabeças kids, a melhor base é a guanidina porque não tem odor como a amônia. “É mais suave porque tem pH 11,0, superior ao da amônia, que é 8,5”, compara. Para os pais que preferem relaxar o cabelo dos filhotes a alisar, por achar o alisamento muito forte, vale esclarecer. “A química é a mesma. O que diferencia é a maneira de aplicar, o tempo de pausa e a quantidade de produto, que é maior quando se alisa”,. “Hoje a indústria está muito evoluída, faz-se teste de mecha e existe protetor para o couro cabeludo. Sabendo fazer, não há perigo”, . A seguir, as técnicas mais usadas em crianças:
• Permanente afro – Para os muito crespos e sem forma. “Faço em maiores de 10 anos, pois o odor é forte e demora de duas a três horas”, . Para um encaracolado natural, são dois os processos químicos, um para soltar e outro para formar o cacheado. As mães gostam da técnica pela praticidade. Após a lavagem, basta aplicar um leave-in e ajeitar com as mãos.
• Texturização – À base de hidróxido de guanidina, é indicada para quem deseja ondas definidas sem abrir mão do volume. Minimiza o aspecto do encrespado miudinho. “O processo tira de 10 a 15% do volume e leva pouco mais de uma hora”, . Esse tempo é suficiente para aplicar o produto, fazer pequenos caracóis com os dedos, dar o tempo de pausa, enxaguar, passar outra fórmula, enxaguar e neutralizar. No dia-a-dia, basta modelar com um leave-in.
• Escova progressiva – Nem todo cabeleireiro adota esse método em crianças por causa do formol. “O couro cabeludo é uma região muito vascularizada e absorve bem qualquer substância. O formol pode provocar efeitos colaterais, mesmo em adultos”,. , no entanto, defende o método. “É importante verificar se o produto contém o ativo na quantidade de 0,2%, autorizada pela Anvisa. Feita com responsabilidade, a progressiva garante ótimo resultado, além de ser compatível com outras químicas”, avalia.
• Relaxamento – A técnica utilizada para soltar os cachos e reduzir o volume requer muita habilidade na aplicação para não deixar um aspecto esticado. , é indispensável fazer oito sessões de hidratação antes do procedimento. “Tem mãe que traz a filha depois de passar férias na praia e quer relaxar os fios para minimizar o efeito espigado. É um equívoco, pois a química pode ressecar ainda mais a fibra capilar e deixar o cabelo quebradiço”, ,o relaxamento, quando bem-feito,é muito apropriado para os pequenos. “Em crianças, diminuir o volume é melhor que alisar”, tratamento à base de hidróxido de cálcio, extrato de açaí e cacau, que só pode ser ministrado por profissionais. “Não muda a estrutura do fio e valoriza os cachos”, explica.
• Alisamento – Como diz o nome, consiste em alisar os fios. Com um bom profissional, o resultado é positivo em todos os tipos de crespo, mas ainda assim não é a melhor pedida para crianças. “Quem alisa tem que fazer brushing depois de lavar, o que não é prático”,. O alisamento não permite, por exemplo, secar os fios amassando com as mãos porque, uma vez esticada, a fibra capilar não volta a enrolar. “Quando se opta pelo relaxamento, é possível fazer escova para um visual liso ou secar naturalmente para obter um cacheado.”
• Sempre que for ao salão comprar produtos de manutenção, a mãe deve levar a criança. Isso faz com que ela se acostume ao ambiente. “Os pequenos devem sentir-se confortáveis, pois cabelo crespo exige plantão no cabeleireiro”,
Especialistas confessam que se atêm mais à resistência do fio e ao porte físico da criança do que à idade. “Nos Estados Unidos é possível relaxar o cabelo a partir dos três anos, pois há produtos infantis, como os da Luster’s. Isso não ocorre no Brasil, onde só contamos com fórmulas para adultos. Mesmo assim, aqui se faz o primeiro relaxamento por volta dos seis anos.”
o Ministério da Saúde só libera o uso de alisantes a partir de 12 anos, mas ressalva: “Obe-decendo instruções de uso, como evitar que o produto encoste e sensibilize o couro cabe-ludo, essas fórmulas podem ser usadas em crianças”.
Em cabeças kids, a melhor base é a guanidina porque não tem odor como a amônia. “É mais suave porque tem pH 11,0, superior ao da amônia, que é 8,5”, compara. Para os pais que preferem relaxar o cabelo dos filhotes a alisar, por achar o alisamento muito forte, vale esclarecer. “A química é a mesma. O que diferencia é a maneira de aplicar, o tempo de pausa e a quantidade de produto, que é maior quando se alisa”,. “Hoje a indústria está muito evoluída, faz-se teste de mecha e existe protetor para o couro cabeludo. Sabendo fazer, não há perigo”, . A seguir, as técnicas mais usadas em crianças:
• Permanente afro – Para os muito crespos e sem forma. “Faço em maiores de 10 anos, pois o odor é forte e demora de duas a três horas”, . Para um encaracolado natural, são dois os processos químicos, um para soltar e outro para formar o cacheado. As mães gostam da técnica pela praticidade. Após a lavagem, basta aplicar um leave-in e ajeitar com as mãos.
• Texturização – À base de hidróxido de guanidina, é indicada para quem deseja ondas definidas sem abrir mão do volume. Minimiza o aspecto do encrespado miudinho. “O processo tira de 10 a 15% do volume e leva pouco mais de uma hora”, . Esse tempo é suficiente para aplicar o produto, fazer pequenos caracóis com os dedos, dar o tempo de pausa, enxaguar, passar outra fórmula, enxaguar e neutralizar. No dia-a-dia, basta modelar com um leave-in.
• Escova progressiva – Nem todo cabeleireiro adota esse método em crianças por causa do formol. “O couro cabeludo é uma região muito vascularizada e absorve bem qualquer substância. O formol pode provocar efeitos colaterais, mesmo em adultos”,. , no entanto, defende o método. “É importante verificar se o produto contém o ativo na quantidade de 0,2%, autorizada pela Anvisa. Feita com responsabilidade, a progressiva garante ótimo resultado, além de ser compatível com outras químicas”, avalia.
• Relaxamento – A técnica utilizada para soltar os cachos e reduzir o volume requer muita habilidade na aplicação para não deixar um aspecto esticado. , é indispensável fazer oito sessões de hidratação antes do procedimento. “Tem mãe que traz a filha depois de passar férias na praia e quer relaxar os fios para minimizar o efeito espigado. É um equívoco, pois a química pode ressecar ainda mais a fibra capilar e deixar o cabelo quebradiço”, ,o relaxamento, quando bem-feito,é muito apropriado para os pequenos. “Em crianças, diminuir o volume é melhor que alisar”, tratamento à base de hidróxido de cálcio, extrato de açaí e cacau, que só pode ser ministrado por profissionais. “Não muda a estrutura do fio e valoriza os cachos”, explica.
• Alisamento – Como diz o nome, consiste em alisar os fios. Com um bom profissional, o resultado é positivo em todos os tipos de crespo, mas ainda assim não é a melhor pedida para crianças. “Quem alisa tem que fazer brushing depois de lavar, o que não é prático”,. O alisamento não permite, por exemplo, secar os fios amassando com as mãos porque, uma vez esticada, a fibra capilar não volta a enrolar. “Quando se opta pelo relaxamento, é possível fazer escova para um visual liso ou secar naturalmente para obter um cacheado.”
• Sempre que for ao salão comprar produtos de manutenção, a mãe deve levar a criança. Isso faz com que ela se acostume ao ambiente. “Os pequenos devem sentir-se confortáveis, pois cabelo crespo exige plantão no cabeleireiro”,
• Como antes de alisar ou relaxar é necessário, no mínimo, uma hidratação, recomendo que o pequeno seja atendido pela mesma equipe que aplicará a química. “A intimidade com os profissionais facilita.”
• Ao conversar com a clientela kid, adoto uma postura especial: permaneço agachada para ficar do tamanho deles e propiciar empatia.
• Enquanto está com a mão na massa, levo um papo com os baixinhos, abordando temas do universo infantil, como escola e amiguinhos.
•
• Jogar limpo é essencial, . “Se o trabalho leva duas horas, explico que esse tempo é importante para o cabelo ficar mais bonito.”
• Ao conversar com a clientela kid, adoto uma postura especial: permaneço agachada para ficar do tamanho deles e propiciar empatia.
• Enquanto está com a mão na massa, levo um papo com os baixinhos, abordando temas do universo infantil, como escola e amiguinhos.
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• Jogar limpo é essencial, . “Se o trabalho leva duas horas, explico que esse tempo é importante para o cabelo ficar mais bonito.”
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